terça-feira, 28 de outubro de 2008

Pitafes do modo actual

Um dos erros que estão a ser cometidos pela inteligencia internacional, é realmente imaginar que a gestão é uma espécie de arte desgarrada das realidades concretas. Realmente funciona durante um certo tempo, mas rapidamente se percebe que as escolas de economia convencionais estão correctas: a economia move-se pela paixão.
Retirar a organização de topo das empresas e colocá-las numa espécia de classe à parte representa o contrário do espírito que move o capitalismo democrático. É dizer a todos os colaboradores que eles nunca poderão atingir o topo porque a raça é diferente - que a ambição é limitada. Quando ele se move no pressuposto do mérito, que só tem uma limitação. E ela certamente não é a da raça.
Isso não significa que um gestor "profissional" não possa ser bom. Mas significa certamente que ele será muito melhor se tiver crescido na casa, se a "amar".

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